Quando se fala do Rio de Janeiro que imagem nos surge? Um Cristo a olhar embevecido e de braços abertos para uma praia de Cobacabana cheia de corpos despidos a curtir o sol carioca... Lá atrás, surgem as favelas a colocar alguma ordem aos problemas de segurança, mas que importa a insegurança quando temos um mar esverdeado e aloirado pela beleza e pela alegria? Mas serve para pôr alguma ordem ao desejo de desbravar esta cidade encostada e apertada áquelas montanhas, recortada pelas baias e pela alegria! O Rio saboreia-se como um suco de coco! de preferência no calcetão e com um olho virado para o Cristo e outro para os corpos na praia...
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3 comments:
Como sempre adorei o post mas faço uma pequena correcção: no Brasil não chamam calcetão mas sim calçadão e sugiro que para além do Cristo e dos corpos na praia se vá estando atento ao pessoal... no Rio nunca se pode confiar muito...
beijinhos
helena
O calcetão é a lusitanização do calçadão após cinco anos de ausência... Mas sentir o Rio me faz chegar a brasileiração deste português repartido...
Acho que está na hora de voltares! Eu vou para lá dia 14/8 e fico até 9/9... com umas escapadelas a Salvador e Buenos Aires...
bjs
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